O filme Casa de Areia é uma metáfora para a mudança de percepção do mundo que todo o ser humano sofre constantemente. Quando começamos a ter consciência dos fatos, suas conseqüências e implicações e com o outro. Surgem os amores, a descoberta da efemeridade do tempo, e o quanto nos falta para fazermos tudo que queremos.
Inicialmente, Áurea (Fernanda Torres) e sua mãe D. Maria (Fernanda Montenegro), estão viajando rumo aos lençóis maranhenses. Áurea segue o marido, na promessa de uma terra boa para morar.
Quando chegam ao local deparam-se com o nada cercado pelas dunas de areia. Áurea entra em choque, pois sabe que está condenada a uma vida estática, na sombra de seu marido. Áurea pari e cria uma filha no mesmo local, e depois de muito tempo encontra a possibilidade de sair daquele lugar sufocante após a morte de seu marido.
A perspectiva das três mulheres e gerações muda quando Áurea tem um amor passageiro, mais muito intenso. O filme vale para uma longa reflexão sobre o valor da vida.
Inicialmente, Áurea (Fernanda Torres) e sua mãe D. Maria (Fernanda Montenegro), estão viajando rumo aos lençóis maranhenses. Áurea segue o marido, na promessa de uma terra boa para morar.
Quando chegam ao local deparam-se com o nada cercado pelas dunas de areia. Áurea entra em choque, pois sabe que está condenada a uma vida estática, na sombra de seu marido. Áurea pari e cria uma filha no mesmo local, e depois de muito tempo encontra a possibilidade de sair daquele lugar sufocante após a morte de seu marido.
A perspectiva das três mulheres e gerações muda quando Áurea tem um amor passageiro, mais muito intenso. O filme vale para uma longa reflexão sobre o valor da vida.
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